Proclamar a Pessoa Extraordinária de Jesus Cristo a todas as crianças, em todos os contextos e culturas é a prioridade máxima!
quarta-feira, 31 de março de 2010
TELL ME WHY – DIGA-ME POR QUE
TELL ME WHY
cantor: Declan Galbraith
Eis a letra da canção traduzida em português:
Nos meus sonhos, as crianças cantam
Uma canção de amor para cada menino e menina
O céu é azul, os campos são verdes
E o riso é a linguagem do mundo
Então eu acordo e tudo que vejo é um mundo cheio de pessoas necessitadas
Diga-me por que (por que) tem que ser assim?
Diga-me por que (por que) — existe alguma coisa que eu perdi?
Diga-me por que (por que) — porque eu não entendo —
quando tantos precisam de alguém
nós não damos uma mão amiga?
Diga-me por quê?
Todo dia, eu me pergunto
o que eu tenho que fazer para ser um homem
Eu tenho que ficar e lutar
Para provar a todos quem eu sou
É para isso que minha vida serve?
Para ser desperdiçada em um mundo cheio de guerra
Diga-me por que (por que) tem que ser assim?
Diga-me por que (por que) — existe alguma coisa que eu perdi?
Diga-me por que (por que) — porque eu não entendo —
quando tantos precisam de alguém
nós não damos uma mão amiga?
Diga-me por quê? (Diga-me por quê?)
Diga-me por quê? (Diga-me por quê?)
Diga-me por quê? (Diga-me por quê?)
Basta dizer-me por quê? (por que, por que, por que)
Diga-me por que (por que) tem que ser assim?
Diga-me por que (por que) — existe alguma coisa que eu perdi?
Diga-me por que (por que) — porque eu não entendo —
quando tantos precisam de alguém
nós não damos uma mão amiga?
Diga-me por que (Por que, por que os tigres correm?)
Diga-me por que (Por que, por que vamos disparar a arma?)
Diga-me por que (Por que, por que nós nunca aprendemos?)
Alguém pode nos dizer por que deixamos a floresta queimar?
(por que, por que dizemos que nos importamos?) diga-me por que
(por que, por que paramos e olhamos?) diga-me por que
(por que, por que os golfinhos choram?) diga-me por que
alguém pode nos dizer por que deixamos o oceano morrer?
(por que, por que, se somos todos iguais?) diga-me por que
(por que, por que passamos a culpa?) diga-me por que
(por que, por que nunca vai acabar?)
alguém pode nos dizer por que não podemos ser apenas amigos? (x2)
Por que, por quê?
[No vídeo, o último refrão é cortado para aparecer apenas uma vez. Na versão de rádio da canção, o último refrão foi repetido mais uma vez antes do fim.]
segunda-feira, 29 de março de 2010
ONDE ESTÃO AS CRIANÇAS?

domingo, 21 de março de 2010
O QUE ACONTECERÁ A PRESENTE GERAÇÃO?




sábado, 13 de março de 2010
Bom trabalho com crianças exige boa teologia

Falta de Visão
Jesus Cristo teve, certa ocasião, uma contenda com os Seus discípulos, porque estes impediam que as crianças se aproximassem dEle. O Senhor chegou a ficar indignado e dirigiu-lhes então a seguinte palavra: “Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele” (Marcos 10:14,15).
Embora se possa provar, sem sombra de dúvidas, que 85% dos atuais cristãos receberam a Cristo quando ainda eram crianças, antes dos 15 anos de idade; contra 10% que o fizeram dos 15 aos 30 anos; e 5% que só tomaram esta decisão após os 30 anos; mesmo assim se coloca muito tropeço impedindo as crianças de virem a Cristo.
Lamentavelmente, não há visão e nem interesse em compartilhar o Evangelho com as crianças. A grande maioria dos trabalhos com as crianças se resumem em contar historinhas, cantar musiquinhas, fazer oraçõezinhas, preparar programinhas, sem nenhuma preocupação em mostrar a realidade do pecado e como uma criança pode receber a Cristo como seu Salvador Pessoal.
Este quadro precisa mudar u r g e n t e m e n t e !
O Problema é Teológico
O problema, na verdade, é teológico. Há uma teologia deficiente quando se trata das crianças. Não existem duas teologias, uma para adultos e outra para crianças. Há, isto sim, uma linguagem mais apropriada para o adulto e outra mais apropriada para a criança, mas não se pode esconder da criança a verdade do Evangelho.
É preciso levar a criança a se reconciliar com Deus, reconhecendo que é pecadora, buscando o perdão e confiando no sacrifício de Cristo realizado na cruz do Calvário, pois “o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7).
E uma vez que a criança recebe a Cristo como seu Salvador Pessoal, apropriando-se, assim, da salvação, ela precisa também conhecer:
· Que a salvação é eterna (segurança) – João 10:28,29; 1 João 5:11,12.
Sim, a contenda foi eliminada completamente na cruz. “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1).
A Doutrina da Queda do Homem
Uma das principais doutrinas na Bíblia, e que precisa ser bem compreendida, refere-se à queda do homem. Ao pecar, o homem rebelou-se contra Deus. Tornou-se inimigo.
Lemos em Gênesis 1:26,27,31 - “Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam sobre a terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom.”
Já no final de Gênesis 3, no último versículo, vemos o homem expulso do jardim do Éden e sem possibilidade de retorno, levando consigo e para todos os seus descendentes as conseqüências de sua queda: dores, sofrimentos, trabalho duro para obter o sustento, doenças e a morte.
Os filhos de Adão e Eva nasceram após a queda e receberam esta herança pecaminosa, “porquanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.”
Este texto tão claro, de Romanos 5:12, comparado com Salmo 51:5 - “Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe”, mostra-nos que cada criança já nasce num estado de pecado que a coloca em inimizade com o Deus Eterno, que é Santo e não tolera o pecado.
Isaías, no capítulo 59, mostra de maneira magistral esta contenda que há entre os homens e o Criador, por causa das iniqüidades que fazem separação entre Deus e os homens e que provocam males terríveis para toda a sociedade.
O problema todo se resume numa só palavra – p e c a d o!
Pecado é uma palavra derivada de uma raiz que significa “errar o alvo”, “fracassar”. Trata-se, na verdade, do fracasso em não atingir um padrão conhecido, vindo a desviar-se do mesmo. Pecado é afastamento daquilo que Deus considera e estabelece como a conduta ideal. O pecado acaba se tornando uma oposição a Deus, uma verdadeira rebelião. O pecado é a transgressão da lei e do padrão de Deus.
O trabalho com crianças que não reconhecer esta problemática do pecado, mesmo no coração de um pequenino, terá pouca chance de ser frutífero. Se desejamos preparar uma nova geração, temos que enfrentar o problema principal de frente, sem rodeios, sem sentimentalismo, sem fugir do diagnóstico, ainda que seja duro: “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do coração” (Gênesis 6:5).
O Senhor Jesus foi também categórico ao afirmar: “Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem” (Marcos 7:21-23).
Há um só meio de tirar o Pecado
Só há uma maneira de apagar o pecado – através do sangue do Cordeiro Justo e Imaculado, do Filho de Deus, sem pecado, perfeito – o Senhor Jesus Cristo!
“Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus. Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:18-21).
Se, de um lado temos o fato da queda do homem, o que acarreta a deterioração e a decadência de toda a sociedade, temos, em contrapartida, o fato estupendo de que o próprio Senhor procura a reconciliação, através do sacrifício de Seu Filho, realizado de uma vez por todas, na cruz central do Calvário.
Preparar crianças para o futuro é conduzir estas crianças ao novo nascimento, contando-lhes a preciosa mensagem do Evangelho.
Que todas as crianças conheçam:
1) Que Deus as ama com tão imenso amor – João 3:16.
2) Que têm um problema (doença, necessidade) – Romanos 3:23; 6:23.
3) Que só há uma solução (remédio, provisão) – Atos 4:12; 1 Coríntios 15:3,4;
1 Timóteo 2:5.
4) Que precisam apropriar-se de Cristo (recebê-lO) – João 1:12,13.
Trabalhe com boa Teologia
O programa de treinamento da APEC equilibra metodologia com teologia. Há obreiros e instrutores credenciados pela APEC em diversas cidades do Brasil. Já é pratica em algumas igrejas, que aqueles que ministram às crianças tenham recebido formação pela APEC. Eles realizam um ministério com eficácia. Solicite informações com o departamento de educação (educação@apec.com.br).
A literatura da APEC equilibra criatividade com conteúdo. Faça o seu currículo usando o material da APEC com as suas crianças. A literatura da APEC é ilustrada e complementa com êxito o ensino dado nas classes de Escola Dominical. Além da Escola Dominical, o material bíblico e ilustrado da APEC é o que há de melhor para Escolas Bíblicas de Férias, Culto Infantil e diversos ministérios com as crianças. Solicite informações com o departamento de vendas (vendas@apec.com.br).
Ainda há tempo para você matricular-se no CEDIC - Curso de Evangelismo e Discipulado de Crianças. Veja a relação dos locais em todo o Brasil no SITE: www.apec.com.br
Vamos orar e trabalhar para fazer UM BOM TRABALHO COM AS CRIANÇAS!
Gilberto Celeti
terça-feira, 9 de março de 2010
O que está acontecendo com as brincadeiras das crianças?

O que está acontecendo com as brincadeiras das crianças?
É maravilhosa esta profecia de Zacarias: “O Senhor do Universo afirma que Jerusalém terá paz e prosperidade por tanto tempo que mais uma vez haverá velhos e velhas andando lentamente pelas ruas, apoiados em sua bengalas, e as ruas e praças da cidade estarão sempre cheias de meninos e meninas brincando. O Senhor diz: “Isto parece incrível para vocês – um resto de povo, pequeno e sem ânimo – mas para Mim é algo muito simples”. (Zacarias 8:4-6 – Bíblia Viva, da Editora Mundo Cristão).
A Palavra de Deus é surpreendente e realmente parece incrível que possa haver uma cidade como esta descrita por Zacarias. O ambiente de violência e de corrida desenfreada que caracterizam as cidades em toda parte é exatamente o oposto do que vemos.
Os velhos e velhas não conseguem andar lentamente pelas ruas, seja apoiados em suas bengalas, seja dirigindo os seus automóveis. São considerados obstáculos, são atropelados.
Onde estão as ruas e praças cheias de meninos e meninas brincando? As brincadeiras de criança desapareceram. Hoje, o que se vê, é crianças e adolescentes brincando de matar velhinhas, com os seus jogos eletrônicos, os videogames, que permitem a interação do jogador com a exposição visual na tela.
Se há um local onde se encontra sempre um grupo barulhento de crianças e adolescentes é dentro das LAN houses. Aliás, se você desejar olhar seus E-mails, numa destas casas, duvido que encontre algum computador disponível.
Entre estes jogadores, a disputa é para ver quem consegue praticar o maior número de atrocidades como roubar automóveis, atropelar pedestres, matar inocentes, fazer programas com prostitutas e depois executá-las para pegar o dinheiro de volta, seqüestrar pessoas, corromper policiais, envolver-se com o mundo das drogas.
Conheça alguns videogames (brincadeiras de crianças):
O Justiceiro = O personagem “justiceiro” tortura para conseguir as informações que deseja. O jogador dá os comandos e quebra o braço dos interrogados, fecha a janela na cabeça deles, dá choque, machuca e, após a tortura, muitos gostam de matar a vítima, mesmo que isto não seja necessário.
Counte Strike = Este jogo pode ser jogado em rede e o objetivo é eliminar o grupo rival. É um dos jogos mais procurados nas LAN houses. O jogador tem duas opções, ou ser um terrorista ou um agente do FBI.
Shadow of Rome = O jogador vive o papel de um gladiador no Coliseu de Roma que arranca braços e cabeças das vítimas, colocando fogo nos inimigos enquanto ainda vivos. É muito cruel.
Narc = O jogador é responsável por acabar com uma quadrilha. O policial se envolve com drogas, fica viciado e se corrompe.
Manhunt = O jogador representa um criminoso no corredor da morte e que vai executando seus inimigos presidiários. É considerado um dos games mais violentos que existe e tem sido proibido em vários países.
GTA = O jogador, quanto mais maldade pratica, mais estrelas conquista. Se comete todo tipo de atrocidade: roubo, seqüestro, atropelamento, espancamento de velhinhas, programa com prostitutas, executando-as depois para tomar o dinheiro de volta, assalto a casas. No site de relacionamentos Orkut, há comunidades como “Viciados em GTA” e “GTA: Só jogo pela maldade”, com tópicos do tipo: “Que maldade vocês acham mais legal fazer?” As respostas são de uma crueldade assustadora.
O que dizem autoridades e especialistas sobre estas brincadeiras de crianças
No Brasil, não existe lei que proíba menores de jogar qualquer game, embora o Departamento de Classificação de Títulos e Qualificação do Ministério da Justiça faça um relatório de orientação sobre a classificação indicativa de jogos eletrônicos. A lista de avaliação dos games está disponível no site www.mj.gov.br/classificacao.
Os jogos Counter Strike, o Justiceiro e a série GTA foram classificados como inadequados para menores de 18 anos, mas quem consegue controlar e orientar neste sentido? Com que facilidade as crianças e adolescentes conseguem os CDs piratas, ou mesmo comprá-los através da Internet.
O Dr. Maurício Zanoide de Moraes, advogado criminalista e professor de processo penal da Faculdade de Direito da USP e presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, afirmou: “Não existe legislação porque não se supunha que chegaríamos a isso, é uma realidade nova. As crianças estão se divertindo de maneira bem assustadora” (Revista da Folha, 28 de agosto de 2005).
Se de um lado está em jogo o grande interesse econômico, do outro lado está a discussão sobre o impacto destes jogos violentos na formação das crianças. A Associação Americana de Psicologia, após estudos realizados nos últimos 20 anos, concluiu que dez minutos de jogo violento bastam para o jogador demonstrar em teste psicológico, logo em seguida, um comportamento agressivo. (Revista da Folha, idem).
Vera Zimbermann, professora do departamento de psiquiatria da Unifesp, afirmou: “Games politicamente incorretos fazem mal, porque qualquer exposição excessiva de modelos faz com que eles sejam introjetados na constituição do jovem. Esses brinquedos ensinam o individualismo, a lei do mais forte, que as regras de convivência não valem nada. É uma tragédia social”. (Revista da Folha, idem).
Maria Angela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP, assim se expressou: “O problema maior que vejo é o desrespeito pelo ser humano. Mas não adianta proibir de jogar, porque aí o desejo é maior. Os pais devem trabalhar essas questões com os filhos, ensinar a ter visão crítica dos jogos”. (Revista da Folha, idem).
E nós, o que devemos fazer?
Como fica a questão dos jogos que se colocam nas mãos das crianças e que estimulam exatamente a violência. E os filmes, novelas e programas de TV que as alimentam com a violência e imoralidade? Haverá ainda algum pouco de bom
Sim, protestemos contra este estado de coisas; conversemos sobre estes assuntos com toda a tranqüilidade; estejamos vigilantes em relação as nossas crianças e adolescentes; saibamos dialogar e orientar para que nossos filhos tenham visão crítica e discernimento para saber conviver com toda a sabedoria e sem se corromper. Tudo isto é muito importante. Mas, a ação mais necessária, é a de evangelizar as nossas crianças.
Basta de igrejar as crianças. Precisamos ganhá-las, efetivamente para Cristo. anunciar-lhes o evangelho. Mostrar-lhes a Pessoa e a Obra de Jesus. Ele é o Filho de Deus. Ele é o Único que não conheceu pecado. Ele se fez pecado por nós, ao entregar sua vida ali na cruz, entre dois malfeitores. Ele foi sepultado. Ele ressuscitou ao 3º dia. Ele está vivo. Ele pode ser recebido, pela fé, pelas nossas crianças, que serão transformadas, receberão a vida eterna, e, pelo Espírito Santo agindo em suas vidas, saberão dizer não a este tipo de brincadeira.
Milhões de crianças e adolescentes ao nosso redor não conhecem este Senhor e Salvador Maravilhoso. É nossa responsabilidade alcançá-las todas, urgentemente, pois a profecia de Zacarias terá o seu cumprimento. O quadro descrito pelo profeta é realmente incrível, para nós, mas para o Senhor do Universo, é algo muito simples.
Anunciar a mensagem do evangelho às crianças e adolescentes é um alto privilégio. As portas estão totalmente abertas para isto, em nosso país. As escolas estão clamando por evangelistas de crianças. As creches também. As nossas casas podem se abrir para alcançar as crianças da nossa vizinhança. Convidemos as crianças para trabalhos especiais em nossas igrejas.
“Queridos amigos, enquanto vocês estão esperando que estas coisas aconteçam e que Ele venha, esforcem-se para viver sem pecar; e andem em paz com todo mundo, a fim de que Ele se agrade de vocês quando voltar. E lembrem-se por que Ele está esperando. Ele nos está dando tempo para anunciar a sua mensagem de salvação aos outros” (2 Pedro 3:14,15 – Bíblia Viva).
Cântico Oficial do Congresso da APEC em 2008 com o tema: “O MELHOR DO BRASIL É A CRIANÇA!” (Letra e música: Cornélio Caldeiras de Castro)
As praças da cidade
Se encherão de crianças
Que nelas brincarão e se alegrarão!
Isto ocorrerá quando eu e você
Falarmos de Jesus a todas elas.
Quando Deus age,
Não tem quem segure!
Quando Deus quer,
Não tem quem impeça
O avivamento e a conversão
Das crianças de nossa Nação!
As praças da cidade
Se encherão de crianças
Que nelas brincarão e se alegrarão!
Isto ocorrerá quando eu e você
Falarmos de Jesus a todas elas.
O vento sopra onde quer,
Nosso Deus age como quiser!
Há uma brecha! Mas há esperança:
Levar Jesus Cristo a toda criança.
Simpósios com o mesmo tema estarão sendo realizados em diversas regiões do Brasil. Os próximos serão nas seguintes cidades:
1) Porto Alegre – Rio Grande do Sul – 23 e 24 de abril/2010
2) Cuiabá – Mato Grosso – 30/04 a 02/05/2010
3) Coronel Fabriciano – Minas Gerais – 25 e 26 de junho/2010