segunda-feira, 26 de julho de 2010

A CRIANÇA NUMA SOCIEDADE DECADENTE - 9 (Liderança Irresponsável)

1) NÃO HÁ VERDADE (postagem dia 09 de junho)
2) NÃO HÁ AMOR (postagem dia 22 de junho)
3) NÃO HÁ CONHECIMENTO DE DEUS (postagem dia 05 de julho)
4) PREVALECE A VIOLÊNCIA (postagem do dia 11 de julho)


5) LIDERANÇA IRRESPONSÁVEL — O povo não estava recebendo, dos seus profetas e sacerdotes, a orientação segura nas questões éticas, morais, sociais e espirituais. Os líderes eram corrompidos e estavam desviados do padrão de Deus, sendo assim totalmente incapacitados e desqualificados para ajudar os seus fiéis.

A irresponsabilidade dos líderes é que estava levando a nação à ruína. Eles falharam no seu dever de instruir o povo no conhecimento de Deus, pois eles mesmos rejeitaram este conhecimento, como lemos em Oséias 4:6 - “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.”

O profeta Malaquias, no capítulo 2:7-9, registrou: “Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução, porque ele é mensageiro do Senhor dos Exércitos. Mas vós vos tendes desviado do caminho e, por vossa instrução, tendes feito tropeçar a muitos; violastes a aliança de Levi, diz o Senhor dos Exércitos. Por isso, também eu vos fiz desprezíveis e indignos diante de todo o povo, visto que não guardastes os meus caminhos e vos mostrastes parciais no aplicardes a lei.”

O que aconteceu é que, ao crescer a autoridade, riqueza e poder dos líderes, estes abandonaram os seus ideais. A prosperidade e o desenvolvimento aumentaram o pecado e o afastamento do Senhor, e os líderes, para manterem seu “status”, se viam estimulando até os pecados e os vícios do povo: “Alimentam-se do pecado do meu povo e da maldade dele têm desejo ardente” (Oséias 4:8). O fato é que, quanto mais o povo pecava, mais sacrifícios teria de oferecer e os sacerdotes mais ganhariam com isto. Que tragédia!

Oséias continua dizendo: “Por isso, como é o povo, assim é o sacerdote; castigá-lo-ei pelo seu procedimento; e lhe darei a recompensa das suas obras” (Oséias 4:9), significando que tanto os pecados do povo como os dos sacerdotes são iguais e que ambos são culpados.

Há um ditado que diz: “Cada povo tem o governo que merece” e a história tem demonstrado, que nenhum povo pode chegar a ser melhor, mesmo na área da religião, do que os seus instrutores. Na época de Oséias, entregavam-se à sensualidade, ao vinho, à prostituição. Este “espírito de prostituição os enganou” (Oséias 4:12), destruindo o caráter e conduzindo não só à licenciosidade como também à idolatria.

Naquela sociedade decadente e depravada, o que predominava era a adivinhação, a feitiçaria e a superstição. Praticaram aquilo que Deus chama de abominação e o adultério tornou-se comum; “o povo que não tem entendimento corre para a sua perdição” (Oséias 4:14).

A Palavra de Deus é clara quanto às qualidades de alguém que deseja ser um líder: “É um dito verdadeiro que, se um homem deseja ser pastor, tem uma boa ambição. Porque um pastor deve ser um homem bom, contra cuja vida não se possa falar nada. Deve ter apenas uma mulher, e deve ser trabalhador incansável, cuidadoso, ordeiro, e cheio de boas obras. Deve ter prazer em receber hóspedes em casa, e deve ser um bom mestre da Bíblia. Não deve ter o vício da bebida, nem ser um valentão, mas sim deve ser amável e bondoso, e não ter amor ao dinheiro. Deve ter uma família bem educada com filhos que obedeçam depressa e com docilidade. Porque se um homem não consegue fazer com que sua própria família, que é pequena, se comporte bem, como pode ajudar a igreja toda?” 1 Timóteo 3:1-5 (Bíblia Viva). Estariam, os atuais líderes, qualificados?

Quantos líderes, até importantes em suas igrejas locais e no âmbito de suas denominações, não estariam de acordo com o padrão de 1 Timóteo 3:1-5, pelo fato de terem um casamento arruinado e não terem conseguido que a sua própria família, que é pequena, se comportasse bem. Infelizmente, esta é a realidade.

Tiago também afirma: “Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo” Tiago 3:1

Quem está numa posição de liderança haverá de influenciar. Será uma influência para o bem, ou para o mal? Veja esta citação de Leomte du Nouy: “Não podemos deixar de ficar admirados ante a desproporção que há entre a duração da existência terrena de um homem e a duração de sua influência sobre as gerações futuras. Cada um de nós deixa uma trilha modesta ou rebrilhante: e essa convicção deveria fazer-se sentir em todos os atos de nossa vida”. Que influencia estarei deixando?

O exemplo de Paulo, que disse “esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado” 1 Coríntios 9:2é impressionante e nos exorta a levar muito a sério a responsabilidade de ser líder.

Há uma falta de modelos, de exemplos. “Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram.” Hebreus 13:7 Uma pessoa é digna de ser imitada, quando dá um bom exemplo até o fim de sua vida.

Um pai, pelo seu exemplo, poderá arruinar ou salvar o seu próprio filho; da mesma forma que uma mãe, também pelo seu exemplo, poderá erguer ou degradar a sua própria filha.

A experiência e a própria ciência estão comprovando que a maioria dos graves problemas que afetam as nossas crianças e adolescentes (drogas, homossexualismo, rebeldia) tem sua origem na irresponsabilidade de seus pais.

No âmbito da igreja, não há necessidade mais urgente do que ter diante de nossas crianças, professores preparados, não só intelectualmente, como também, espiritualmente; e que paguem o preço de submeterem-se, em todas as áreas, ao padrão da Palavra de Deus.

Dá-nos, ó Deus, homens e mulheres que possam marcar a nova geração com exemplos dignos de serem seguidos. As crianças precisam de pais, de professores, de pastores, que sejam fiéis no cumprimento de suas responsabilidades e totalmente dedicados a viver para a glória de Deus.

(continua...)

domingo, 11 de julho de 2010

A CRIANÇA NUMA SOCIEDADE DECADENTE - 8 (continuação da postagem do dia 05 de julho)

1) NÃO HÁ VERDADE (postagem dia 09 de junho)

2) NÃO HÁ AMOR (postagem dia 22 de junho)

3) NÃO HÁ CONHECIMENTO DE DEUS (postagem dia 05 de julho)

4) PREVALECE A VIOLÊNCIA — O que só prevalece é perjurar, mentir, matar, furtar e adulterar, e há arrombamentos e homicídios sobre homicídios” (Oséias 4:2).

Eis aí o tema das novelas, dos filmes, dos noticiários, das revistas, dos livros e das conversas no dia-a-dia. Não há outro assunto e a realidade é nua e crua. Todos vivem com medo e desconfiados. As estatísticas sobre a violência são assustadoras.

Sempre que a violência alcançou níveis insuportáveis, o juízo de Deus se fez necessário, como vemos, por exemplo, por ocasião do dilúvio: “Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra. Então, disse Deus a Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da violência dos homens” (Gênesis 6:12,13).

Oséias também registra: “Por isso, a terra está de luto, e todo o que mora nela desfalece, com os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar perecem” (Oséias 4:3).

Não demoraria muito tempo e o reino de Israel seria levado em cativeiro, para a Assíria, experimentando o juízo de Deus.

Mais tarde, o reino de Judá também seria levado para o cativeiro da Babilônia e Ezequiel registrou: “Vês, filho do homem? Acaso, é cousa de pouca monta para a casa de Judá o fazerem eles as abominações que fazem aqui, para que ainda encham de violência a terra e tornem a irritar-me?... Pelo que também eu os tratarei com furor; os meus olhos não pouparão, nem terei piedade. Ainda que me gritem aos ouvidos em alta voz, nem assim os ouvirei” (Ezequiel 8:17,18).

Para onde nos conduzirá a violência dos dias atuais?

Na vinda do Senhor Jesus, quem o contemplará? Quem estará com Ele? Isaías disse:

O que anda em justiça e fala o que é reto; o que despreza o ganho de opressão; o que, com um gesto de mãos, recusa aceitar suborno; o que tapa os ouvidos, para não ouvir falar de homicídios, e fecha os olhos, para não ver o mal, este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas. Os teus olhos verão o rei na sua formosura” (Isaías 33:15-17).

Há necessidade de ajudar a criança a ter discernimento, nestes dias de tanta violência, para que ela aprenda, entre outras cousas:

1) Que os seus pés devem andar no caminho correto.

2) Que os seus lábios devem falar o que é verdadeiro.

3) Que as suas mãos devem estar limpas.

4) Que os seus ouvidos devem estar tapados para a violência.

5) Que os seus olhos devem estar fechados para contemplar o mal.

6) Que a sua mente deve estar guardada com pensamentos puros.

7) Que o seu coração deve estar cheio da presença do Senhor.

Músicas, brinquedos, filmes, roupas, diversões, leituras, amizades e tudo o mais deve ser analisado sempre desta perspectiva. Ao invés de simplesmente proibir, converse com a criança, mantenha um bom diálogo e mostre o que está contrariando a Palavra e a Santidade de Deus.

A criança que já nasceu de novo tem a presença do Espírito Santo em sua vida. “O Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós ... esse vos ensinará todas as cousas” (João 14:17,26).

A criança pode ser conduzida para dedicar ou consagrar totalmente a sua vida para o Senhor Jesus Cristo. Em Romanos 12:1,2 temos o apelo: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Consagrar traz a idéia de separar algo, de uso comum ou profano, para o uso de Deus, não apenas objetos mas também pessoas. Uma pessoa consagrada está separada da maneira de pensar e de agir deste mundo, dedicada para o Senhor e podendo dizer: os meus pés, as minhas mãos, os meus lábios, os meus ouvidos, os meus olhos, a minha mente e o meu coração são totalmente do Senhor.

Que possa surgir uma geração nova, totalmente consagrada ao Senhor!


Gilberto Celeti


(continua...)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

A CRIANÇA NUMA SOCIEDADE DECADENTE - 7 (continuação da postagem do dia 22 de junho)


1) NÃO HÁ VERDADE (postagem dia 09 de junho)

2) NÃO HÁ AMOR (postagem dia 22 de junho)

3) NÃO HÁ CONHECIMENTO DE DEUS (postagem dia 05 de julho)
Embora se use tanto o nome de Deus, isto é feito de uma maneira tola e vã, a despeito do mandamento claro da Palavra de Deus: “Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êxodo 20:7).

O maior desrespeito para com Deus se observa na prática da idolatria, embora o Senhor seja tão categórico em Sua Palavra: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor, teu Deus, o Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos” (Êxodo 20:3-6).

Há inúmeros conceitos de Deus que são totalmente inadequados, por estarem em oposição à Sua Palavra:
* o politeísmo (muitos deuses, cada qual personificando elementos da natureza, tais como o sol, a lua, a fertilidade, o amor, o poder, etc);
* o enoteísmo (um deus que age em nosso favor, mas que não nega que talvez existam outros deuses, cuja ação e autoridade são exercidas em outras esferas);
* o teísmo (simplesmente se crê em sua existência);
* o deísmo (Deus está ausente do universo que ele mesmo criou e não tem interesse nele);
* o panteísmo (a natureza inteira é parte integrante de Deus);
* o ateísmo (não há provas da existência de Deus);
* o agnosticismo (talvez Deus exista, talvez não);
* o ceticismo (é impossível saber sobre Deus);
* sem falar de tantos que imaginam que Deus seja igual a si próprios, como lemos da solene advertência feita pelo Senhor: “pensavas que eu era teu igual” (Salmo 50:21).

Escrevendo sua carta aos crentes da cidade de Corinto, o apóstolo Paulo assim se expressou, no capítulo 15, versículos 33 e 34: “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. Tornai-vos à sobriedade, como é justo, e não pequeis; porque alguns ainda não têm conhecimento de Deus; isto digo para vergonha vossa.”

Nada pode ser mais saudável para quem trabalha com as crianças, do que ajudá-las a conhecer quem é Deus, não meramente o conhecimento intelectual da pessoa de Deus e de Seus atributos maravilhosos, mas de experimentar na vida diária como é precioso ter comunhão com Ele e adquirir experiências que nos levem a dizer como Jó: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42:5,6).

Numa época de decadência como esta, “o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo” (Daniel 11:32).

As crianças, a próxima geração que está diante de nós, precisam conhecer:
1) Que Deus se revela a Si mesmo, pela Criação, pela Providência, pela Palavra e através de Jesus Cristo – Salmo 19:l-4; Atos 14:17; 2 Timóteo 3:16; João 14:9 e 17:3.
2) Que o nome de Deus precisa ser temido e reverenciado. Há ensino precioso no estudo dos nomes de Deus:
*Altíssimo (Sl 18:13);
* Deus dos deuses (Dt 10:17);
* Deus que vê (Gn 16:13);
* Deus Vivo (Dt 5:26);
* Escudo (Sl 3:3);
* Eu Sou (Êx 3:14);
* Força (Sl 22:19);
* Justo (Sl 7:9);
* Libertador (Sl 18:2);
* Salvador (Is 43:3);
* o Senhor que provê (Gn 22:8,14);
* o Senhor, minha bandeira (Êx 17:15);
* o Senhor é paz (Jz 6:24);
* o Senhor é nossa justiça (Jr 23:6) e tantos outros textos reveladores da grandeza de Deus.
3) Que os atributos de Deus nos revelam sua Personalidade:
* Amor (1 Jo 4:8);
* Bondade (Sl 100:5);
* Longanimidade (2 Pe 3:9);
* Retidão (Sl 92:15);
* Sabedoria (Rm 11:33);
* Santidade (Is 6:3);
* Verdade (Sl 31:5) e tantas outras verdades preciosas.
4) Que Deus está no controle de todas as cousas:
* Sua Eternidade (Sl 90:1,2);
* Sua Onisciência (Sl 139:1-6);
* Sua Onipresença (Sl 139:7-12);
* Sua Onipotência (Sl 139:13-15; Gn 1 e 2; Ef 1:19,20);
* Sua Soberania (Rm 9:20).

Uma das ênfases nos programas de treinamento da APEC é que, ao preparar uma lição para as crianças, baseada numa história da Bíblia, o professor ressalte o atributo de Deus que está evidente no texto.

O povo da época de Oséias chegou até a dizer: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor” (Oséias 6:3), mas isto foi apenas em palavras e não em realidade, ao ponto de o Senhor ter dito: “Que te farei, ó Efraim? Que te farei, ó Judá? Porque o vosso amor é como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que cedo passa” (Oséias 6:4).

Como era instável o desejo do povo em buscar o Senhor!

O seu amor era como o orvalho da madrugada, um amor desvanecente, passageiro, e sem qualquer valor.

Como é comum ter palavras certas e boas e uma ação completamente inadequada!

Isaías, contemporâneo de Oséias, e que foi profeta para o reino de Judá, registrou estas palavras, da parte do Senhor: “Este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, que maquinalmente aprendeu” (Isaías 29:13).

É preciso saber fazer a diferença:
* entre o ritualismo religioso e a proclamação da verdade;
* entre o formalismo oco e a verdadeira comunhão espiritual com Deus;
* entre o “ôba-ôba” dos louvores retumbantes e a humildade daquele que se curva diante da santidade de Deus;
* entre a aparência de um culto cerimonioso e solene e aquele que se humilha arrependido diante de Deus;
* entre a religião de aparência, hipócrita e aquele que tão-somente se aproxima de Deus através de Cristo Jesus.

O povo daquela época gostava de oferecer sacrifícios a Deus. (Isaías 1:11-17; Amós 5:21-24; Miquéias 6:6-8.)

Será que as pessoas ofereciam estes holocaustos e sacrifícios na expectativa de conseguir favores da parte do Senhor?

Hoje, a situação não é muito diferente.

No entanto, o que Deus quer é que se tenha conhecimento dEle: “Pois misericórdia quero, e não sacrifício, e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos” (Oséias 6:6).

Senhor, dá-nos uma geração que Te conheça de verdade, não somente de palavras que maquinalmente aprendeu!

Gilberto Celeti

(continua...)