quinta-feira, 30 de julho de 2009

O QUE VIRÁ A SER ESTA MENINA?

Que bênção conhecer a Palavra de Deus e participar da vida da igreja de Cristo desde bem criança.
Veja neste filme um dos alunos do Instituto de Liderança da APEC - turma 2009 - Guiné-Bissau, cantando com uma pequenina.






Ore pelas crianças de Guiné-Bissau.

CRIANÇAS VÍTIMAS DE AGRESSÃO

A violência contra a criança é algo terrível que acontece na vizinhança, no Brasil e no mundo todo. O que significa esta agressão? Como entender as razões para isto? É tempo de refletir sobre este assunto.

Esta agressão contra as crianças tem várias faces: física, moral, psicológica, social, econômica, e também espiritual. Esta agressão, ao contrário do que muitos dizem, não atinge apenas as classes mais baixas da sociedade, pelo contrário, ela está presente em todas as camadas sociais.


Tipos de agressão


O tema da agressão contra as crianças não é novo. Ao longo de toda a história da humanidade o que se observa é o desrespeito para com as crianças, a falta de valorização e o fato das crianças serem vítimas:
* De agressões corporais severas.
* De exploração de sua mão de obra barata em trabalhos forçados.
* De abusos sexuais (violação, incesto, sodomia, conduta libidinosa ou lasciva, a qual inclui maneiras erradas de falar ou tocar).
* De abusos verbais (gritar excessivamente, censurar severamente, ridicularizar e atacar verbal e intencionalmente a criança).


Infância Bendita – Criança Maldita


Há uma tendência de se olhar para a infância de uma maneira “romântica”, cheia de poesia. Quem não se lembra dos versos: “Oh! Que saudades que eu tenho, da aurora da minha vida, da minha infância querida, que os anos não trazem mais...”


A infância, que é explorada pela mídia em seus comerciais, também é muito “bonitinha”, alegre, legal e divertida. Mas, e a criança individualmente. Será que ao chegar a fase adulta tem mesmo saudades ou gostaria de nunca ter vivido naquele ambiente de horror?


Uma criança no inferno


A Editora Prestígio Editorial publicou em 2006 o livro “Uma criança no Inferno – quando a violência está onde não deveria” de Dave Pelzer. Este livro é o relato de um dos casos mais graves de violência contra uma criança. É a história de Dave Pelzer, brutalmente espancado e maltratado por sua mãe, emocionalmente desequilibrada e alcoólatra, que inventava jogos torturantes que quase mataram seu filho. Dave teve de aprender a lidar com isso para sobreviver, pois, para sua mãe, ele deixara de ser um menino e passara a ser um “nada”. Dave não tinha ninguém a quem recorrer, mas seus sonhos de que alguém o amaria como filho mantiveram-no vivo.


Este livro precisa ser lido urgentemente, pois os casos de maus tratos contra a criança no Brasil são assustadores. A maioria dos pais que abusam dos seus filhos têm em comum o fato de também terem sido molestados e agredidos pelos seus pais. A violência contra a criança nos lares é muito grande. Os que estão próximos reagem ficando em silêncio e não denunciam a agressão.


O complô do silêncio


O Dr. Jefferson Drezett, médico do Hospital Pérola Byngton, em São Paulo, ao falar no VII Encontro Anual da Rede Nossas Crianças, da Fundação Abrinq, disse que o Hospital atende em média, por dia, de 10 a 12 pessoas, totalizando por volta de 12 mil em um ano.


Em sua maioria são crianças, às vezes bebes, adolescentes e jovens que sofrem violências dentro de suas próprias casas, como afogamento, espancamento, envenenamento, encarceramento, queimadura e abuso sexual praticadas por pessoas do núcleo familiar ou muito próximas a ele, como pais, padrastos, tios e companheiros.


As estatísticas apontam para cerca de 12 milhões de crianças, adolescentes e adultas, na sua grande maioria mulheres, que são vítimas de abusos por ano, no mundo. Só no Estado de São Paulo, são registrados anualmente 42 mil estupros.


A maioria dos casos não ocorre sob imposição de força bruta, mas mediante coerção ou grave ameaça. As conseqüências são dolorosas, tanto do ponto de vista dos traumatismos físicos, como das ocorrências de doenças sexualmente transmissíveis, como dos traumas psicológicos decorrentes dos traumas sofridos.


Lamentavelmente, mesmo sabendo e notando que uma criança está sofrendo, as pessoas ao redor permanecem em total silêncio e não denunciam a agressão. Este é um grave problema.
“Se deixarmos de fazer o que precisamos para proteger a criança e o adolescente, que diferença teremos daqueles que as violentam?” (Jefferson Drezett).


A tragédia da violência


Segundo o Ministério da Saúde, a violência é a segunda principal causa de mortalidade no Brasil. Quando em todo o mundo se comemora, no dia 04 de junho, o Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão os dados a seguir são desafiadores e refletem a situação sócio-econômica com o alto índice de desemprego e a má distribuição de renda:


Pobreza – Mais de um bilhão de pessoas no mundo vivem com menos de um dólar por dia. Outros 2.7 bilhões lutam para sobreviver com menos de dois dólares por dia.


Doença – Todos os anos, 11 milhões de crianças, a maioria com menos de cinco anos morrem devido a doenças como a malária, a diarréia e a pneumonia. Todos os dias a AIDS mata 6 mil pessoas e infecta outras 8.200. A cada 30 segundos, uma criança africana morre por causa da malária, o que significa mais de 1 milhão de crianças mortas por ano.


Fome – Mais de 800 milhões de pessoas vão se deitar todas as noites com fome; dentre elas, 300 milhões são crianças. Todos os anos, 6 milhões de crianças morrem de má nutrição. A cada 3,6 segundos, uma pessoa morre de fome; em sua grande maioria crianças com menos de cinco anos.


Água – Mais de 2.6 bilhões de pessoas, o que representa 40% da população mundial, carecem de saneamento básico e mais de 1 bilhão usa fontes de água impróprias para o consumo. Quatro em cada dez pessoas no mundo carecem de acesso a uma simples latrina.


Trabalho infantil – Cerca de 2.2 milhões de crianças brasileiras, entre 5 e 14 anos de idade trabalha no setor agrícola. Na Ásia, a situação é grave, pois 61% das crianças trabalham. Na África, em cada cinco crianças, duas trabalham.


Estatística Cruel – Dados da Sociedade Internacional de Prevenção ao Abuso e Negligência na Infância apontam que 12% das 55.6 milhões de crianças brasileiras menores de 14 anos são vítimas, anualmente, de alguma forma de violência. Por ano, são 6.6 milhões de crianças agredidas, o que corresponde à média de 18 mil crianças atacadas por dia, 750 por hora ou 12 crianças agredidas por minuto. Enquanto você está lendo este artigo há muitas crianças sendo agredidas, talvez até bem pertinho de você.


O que fazer?


Fale a favor daqueles que não podem se defender. Proteja os direitos de todos os desamparados. Fale por eles e seja um juiz justo. Proteja os direitos dos pobres e dos necessitados” (Provérbios 31:8,9),


A reflexão sobre a violência contra a criança e o adolescente que se encaixa, basicamente, em quatro categorias: abusos físicos, abusos sexuais, abusos psicológicos e negligências, exigem que se leve a sério e que se obedeça ao conselho que está registrado no texto bíblico acima.


As crianças estão indefesas, desamparadas e necessitadas. É urgente falar a favor delas. Proteger os seus direitos. Zelar pelas crianças não é uma tarefa exclusiva dos pais, mas também dos parentes, da comunidade, dos profissionais de saúde, dos líderes eclesiásticos, dos educadores, dos governantes, enfim, da sociedade como um todo.


Para dar suporte ao pleno desenvolvimento da criança e estimular as políticas de proteção ao menor, a Organização das Nações Unidas (ONU), divulgou em 1959 a Declaração dos Direitos da Criança, que tem sido referendada por muitos países, inclusive pelo Brasil, a saber:


Você conhece quais são estes direitos?


Declaração dos direitos da Criança
1. As crianças devem ser protegidas, para se desenvolverem num lugar onde tenham liberdade e respeito.
2. Toda criança tem o direito de ter um nome e de pertencer a um país.
3. Toda criança tem direito a uma boa alimentação, moradia, diversão e assistência médica.
4. As crianças com problemas físicos, mentais ou sociais devem receber cuidados especiais.
5. As crianças precisam de amor e compreensão. Por isso devem ficar com os pais ou num lugar em que recebam carinho e segurança. A sociedade ou autoridade pública tem o dever de ajudar as crianças sem família e as famílias pobres.
6. Toda criança tem o direito de receber educação, que deverá ser gratuita e obrigatória. Na escola, as oportunidades devem ser iguais para todas. As crianças devem ter todas as oportunidades de brincar, se divertir e ser importantes para a sociedade.
7. As crianças devem ser os primeiros a receber socorros.
8. As crianças devem ser protegidas contra o abandono, a crueldade e a exploração. Não se deve em caso algum permitir que elas tenham uma ocupação que prejudique sua saúde ou seu desenvolvimento físico, mental ou moral.
9. Nenhuma criança pode ser menosprezada por sua raça, cor, religião, etc.
10. A Criança deve ser educada em ambiente de compreensão, amizade e paz, para que ofereça sua energia e seu talento a serviço de seus semelhantes.


Como tudo seria diferente se esses direitos fossem respeitados e cumpridos pelos pais, responsáveis, autoridades públicas e, enfim, por todos os responsáveis pela formação da criança.


A violência e as agressões não existiriam e muito menos seriam classificadas por categorias.


A situação das crianças em nossa pátria nos sensibiliza. Que fazer? Como ajudar? A solução estaria nas resoluções políticas? Na boa vontade da sociedade? O fato que precisamos encarar com seriedade é que todas as injustiças, avarezas, loucuras, demandas, adultérios, corrupções, enganos, homicídios, etc., procedem de dentro do homem. Veja com atenção as palavras de Jesus em Marcos 7:21-23.


O Problema do Pecado


Sociedades corrompidas e apodrecidas já floresceram e desapareceram, como as da época de Noé, de Ló, do império grego, romano, etc. A sociedade de nossos dias, infelizmente, se tornou tão degradante como a daquelas e as injustiças sociais são tantas, que é impossível não reconhecê-las.


Numa época como esta é necessário reconhecer também a gritante necessidade espiritual dos homens, inclusive das crianças e dos adolescentes.


Se a criança tiver bons pais, boa cama, boa alimentação, boa escola, e tudo estiver bem, ainda assim será infeliz e com um vazio dentro de si. Realização completa e vida real, sem medo, com amor e com esperança, só são possíveis através de Jesus Cristo. Vida eterna e abundante, com plena satisfação, só em Cristo!


Temos de ganhar as crianças para Jesus Cristo o quanto antes e dar-lhes condições de crescerem na graça e no conhecimento do Salvador.


O problema do pecado só pode ser resolvido pela eficácia que há no sangue do Cordeiro. Anunciemos o evangelho às crianças: “Cristo morreu pelos nossos pecados, como está escrito nas Escrituras Sagradas; ele foi sepultado e, no terceiro dia. foi ressuscitado, como está escrito nas Escrituras” (1 Coríntios 15:3 e 4). Alcancemos as crianças com a genuína Palavra de Deus.


O Evangelho = Boas Novas da Salvação


Em vários períodos da história, quando a imoralidade, a desgraça, os vícios e a corrupção campeavam assustadoramente, foi a pregação do Evangelho que trouxe alento e varreu as sujeiras morais e as violências, levantando até mesmo a situação econômica da população.


Precisamos, mais do que nunca, sair às ruas e anunciar o evangelho de Cristo a todas as camadas da sociedade. Temos que alcançar todas as crianças da classe alta, média e baixa, indistintamente.


Precisamos encontrar estratégias para um trabalho abrangente com as crianças, conhecendo-as na sua totalidade, bem como na sua realidade e ajudando-as a se tornarem filhos de Deus e também a atingirem o máximo de suas potencialidades, sendo uma bênção para a glória de Deus.


Precisamos aproveitar as oportunidades e participar também em toda e qualquer atividade que possa trazer melhoria à condição das crianças e adolescentes de nossas cidades.
Município por município deste imenso Brasil


Ah! Se em cada município brasileiro estivesse em ação o Conselho Tutelar e neste Conselho homens e mulheres que conhecem o Senhor e o Salvador Jesus!


Ah! Se em cada município os cidadãos do reino de Deus se levantassem em favor das crianças, levantando a sua voz para defendê-las, atendendo ao sábio conselho: “Abre a boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham desamparados. Abre a boca, julga retamente e faze justiça aos pobres e aos necessitados” (Provérbios 31:8,9).


Ah! Se em cada município os crentes em Cristo saíssem das quatro paredes de suas igrejas à procura das crianças perdidas, sejam ricas, sejam pobres, pois, como disse Jesus: “não é da vontade do Pai Celestial que pereça um só destes pequeninos” (Mateus 18:14).


Num município marcado pela violência “como são bonitos os pés daqueles que pregam o Evangelho da paz com Deus, e trazem notícias alegres de coisas boas. Em outras palavras, como são bem-vindos aqueles que vêm pregando a Boa Nova de Deus!” (Romanos 10:15 – Bíblia Viva).


Ganhando as crianças do próprio município para Cristo


Você pode organizar em sua cidade ou no seu bairro:
* Núcleos de Oração pelas crianças.
* Grupos para distribuição de folhetos às crianças.
* Turmas da Bíblia, evangelizando e discipulando as crianças através de Cursos por Correspondência.
* Equipe para realizar festas de aniversário com programas evangelísticos.
* Equipe para realizar Clubes Bíblicos em lares cristãos alcançando as crianças da vizinhança destes lares. A APEC chama estes Clubes de Classes de Boas Novas. Um programa com uma hora de duração num dos dias da semana.
* Equipe para alcançar as crianças nas ruas, nas favelas, nos condomínios e prédios fechados, nas creches, nas escolas, nos hospitais, etc.
* Equipe para realizar Ministérios nas Igrejas: (a) EBF – Escola Bíblica de Férias; (b) Campanha Evangelística; (c) Reuniões Dominicais; etc.


É hora de sair do comodismo e do conforto, descruzar os braços, arregaçar as mangas da camisa, e movidos de amor ao Senhor Jesus, sair com alegria e entusiasmo ao encontro das crianças.


Amas-me?” É a pergunta de Jesus.


Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. É a resposta do discípulo.


Apascenta os meus cordeiros”. É a ordem de Jesus!


Mutirão para levar as Boas Novas da Salvação às Crianças


Aliança Pró Evangelização das Crianças é uma organização missionária internacional que se dedica a anunciar o evangelho a criança sem distinção de raça, cor e condição social. A visão da APEC é evangelizar crianças, discipulá-las e integrá-las numa igreja reconhecidamente evangélica.


Una-se a APEC em favor das crianças de seu município.


Preencha o formulário abaixo e envie-o para APEC – Setor de Desenvolvimento. Caixa Postal 20244. São Paulo – SP - CEP 04035-990. Endereço eletrônico: desenvolvimento@apec.com.br.

Eu, ________________________________________________________________,
( ) creio que toda criança do meu município precisa ter os seus direitos respeitados e defendidos e precisa da minha voz e da minha ação a seu favor.
( ) creio que, mais do que qualquer outra coisa, toda criança do meu município precisa conhecer a mensagem do evangelho, quem é o Senhor Jesus Cristo, o que Ele fez e recebê-lO como seu Salvador Pessoal.
( ) comprometo-me, portanto, a:
( ) Orar pelas crianças
( ) Comunicar o evangelho às crianças
( ) Discipular as crianças
( ) Levar as crianças a memorizarem versículos
( ) Envolver as crianças no serviço de Deus
( ) Integrar as crianças na Igreja
( ) Levar a criança a depender, em tudo, do Senhor
( ) preciso de maiores informações sobre:
( ) Participação no Conselho Tutelar
( ) Organização de Núcleos de Oração em favor das crianças
( ) Organização de Turmas da Bíblia
( ) Organização de Classes de Boas Novas nos lares
( ) Ensino da Bíblia nas Escolas
( )__________________________



Endereço: ____________________________________________________________
Município: ________________________________________________ Estado: ______ E-mail: ________________________Data do Nascimento: _____________ Sexo: _____
Igreja a qual pertence: ___________________________________________________

sexta-feira, 24 de julho de 2009


A Operação Guiné-Bissau está em andamento conforme o planejado. Veja acima a foto dos alunos


Da turma de brasileiros participantes do Projeto, estão lecionando, nesta semana, no Instituto de Liderança os seguintes professores: Pr. Gilberto Celeti (Teologia da Evangelização das Crianças); Pr. Rivaldo Maranhão (Levando a Criança a Cristo); Pr. Altamiro Menezes (Problemas de um Obreiro e a Solução de Deus) e Shirley Reis (Gênesis da APEC).


As aulas estão sendo ministradas nas dependências da Igreja Presbiteriana de Gabu onde estou hospedado junto com o Rivaldo e todos os alunos. Aqui é o Quartel General de todo o Projeto onde são também preparadas as refeições por uma cozinheira muito boa, irmã Olímpia, e sua equipe. A alimentação tem sido maravilhosa. Todos estão muito contentes com isto.


A turma do Brasil está distribuída assim: As mulheres numa casa próxima (A casa das 70 mulheres) e os dois casais na casa do missionário Rogério e sua esposa Fabiana, que pertencem a APMT – Associação Presbiteriana de Missões Transculturais, e que estão dando todo o suporte para o Projeto. Uma verdadeira bênção!


Nesta semana a turma do Brasil está realizando um trabalho de casa em casa, conversando com as pessoas nas casas, fazendo uma pesquisa para entender melhor como as pessoas pensam, mostrando simpatia, fazendo amizade e aproveitando as oportunidades para evangelizar.


O povo daqui é, na sua grande maioria, mulçumano. A linguagem no dia a dia é o crioulo. Não há eletricidade. Não há água encanada, aliás a água é rara. Todos estão dormindo no chão em pedaços de espuma que foram arrumados com muita dificuldade. O desconforto é uma realidade. No entanto, a alegria de todo o grupo é contagiante e não tem havido murmuração, pelo contrário.


Na próxima semana realizaremos dois Cursos Introdutivos aqui na cidade de Gabu e a nossa equipe do Brasil está se preparando para isto. No dia 01 de agosto três equipes de brasileiros viajarão para Projetos em outras regiões do país. Estes projetos acontecerão em todas as províncias de Guiné-Bissau. Estamos vibrando com isto.


Peço orações em favor das eleições de 2º. Turno aqui em Guiné-Bissau. No domingo dia 26, dia da eleição, nenhum automóvel poderá se deslocar. Na maioria das igrejas não haverá reuniões. Vamos ficar juntos e em oração, na expectativa que tudo aconteça no meio de total normalidade e que o próximo presidente seja pessoa da escolha do Senhor e que as portas do país continuem abertas para a obra missionária.


Já há alunos do Instituto de Liderança me procurando para saber mais detalhes sobre o que significa ser obreiro de tempo integral junto à APEC e que estão com grande desejo de servir ao Senhor nesta área. Peço também orações para que Deus conceda muita sabedoria nestas entrevistas.


Bem, a saudade é grande, não só minha mas de todos os participantes do Projeto e todos enviam suas saudações e abraços.


No amor de Cristo e pela salvação das crianças guineenses.


Gilberto CeletiE-mail: gilceleti@gmail.com
Blog CRIANÇAS PARA CRISTO:http://criparacristo.blogspot.com/
Blog TEOPOESIA:http://gilceleteopoesia.blogstop.com/



Veja abaixo algumas fotos.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

OPERAÇÃO GUINÉ-BISSAU

Projeto "Crianças da África Portuguesa para Cristo"

A OPERAÇÃO GUINÉ-BISSAU irá:
1. Transmitir visão às Igrejas e líderes locais
2. Treinar professores locais
3. Equipar as igrejas com literatura
4. Alcançar milhares de crianças.

Período: 15/07 a 07/10 de 2009

Atividades:

1. Experiência transcultural em Dakar, capital do Senegal, onde os participantes do Projeto terão a oportunidade de conhecer bem de perto a realizade do mundo islâmico e Janela 10/40.

2. Impactos evangelísticos em províncias de Guiné Bissau. O objetivo destas ações de impacto é treinar líderes para atuarem no ministério com crianças.

3. Evangelismo de crianças através de Clubes de Cinco Dias.

4. Realização do 2º Instituto de Liderança para o Ministério com Crianças em português na África. O alvo é abrir o trabalho da APEC com obreiros africanos nos países de Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Haverá candidatos também de Angola e Moçambique, onde a APEC já está presente.

5. Doação de kits de literatura para as Igrejas locais.

Junte-se a APEC do Brasil:

1. Enviando obreiros brasileiros. Eles ministrarão as aulas no Instituto, coordenarão os projetos e levarão toda a literatura. Custo da passagem e estadia em Bissau: R$ 5.000,00

2. Patrocinando estudantes africanos. Os alunos farão o Instituto de Liderança com duração de 3 meses em regime de internato. Bolsa com estadia e materiais do curso: R$1.800,00.

3. Enviando kits de literatura. Doaremos para as igrejas um kit com lições bíblicas, missionárias, cânticos e um CD especial com músicas para crianças em crioulo. Custo de cada kit: R$200,00.

VOCÊ PODE CONTRIBUIR!

Conta para depósito: Banco do Brasil: Agencia 1815-5 - c/c 14844-X
CNPJ da Apec 60.999.174/0001-31
Avise-nos de sua oferta por email: desenvolvimento@apec.com.br ou telefone: (11) 5574-8661.

E A T E N Ç Ã O !

Sai hoje, dia 15 de julho, a 1ª Equipe de obreiros do Brasil, levando mais de 800 quilos de literatura.

Ore pela proteção na viagem e para que não haja nenhum problema coo os materiais que estão sendo transportados.

Que tudo e todos cheguem bem! AMÉM!

domingo, 12 de julho de 2009

Nunca foi fácil ter uma família segundo o padrão de Deus


Nunca foi fácil ter uma família segundo o padrão de Deus


A impressão que se tem é que as crianças estão perdendo a inocência mais cedo. Como cumprir os padrões bíblicos se a infância e adolescência de hoje em dia é tão diferente nos costumes em relação à época bíblica? Os costumes mundanos pressionam mais hoje do que antigamente?


Sem dúvida, no passado, uma criança demorava um pouco mais de tempo para ter a consciência de ser pecadora (ficava mais tempo na “inocência”). Hoje a criança chega a idade da consciência muito mais cedo. A influência da mídia tem sido muito forte nesta área. Há uma geração antes da TV e uma geração depois da TV. Quem teve uma infância sem TV em casa é da geração antes da TV. Quem, desde que nasceu já convive com a TV (muitas vezes até como babá eletrônica) é da geração depois da TV.


Há, no entanto, uma consideração a ser feita. Será que houve algum período da história da humanidade que teria sido mais fácil para educar os filhos? Será que há alguém que gostaria de ter vivido em outra época para constituir a sua família? Eu penso que não. Por exemplo: teria sido fácil viver na época de Noé, quando a violência prevalecia? E na época de Ló, quando a imoralidade não conhecia limites? E viver na época do império babilônico, ou grego, ou romano? Quanta perversidade e imoralidade. Ou na idade média? Ou no século XIX ou XX?


Nunca foi e nunca será fácil constituir uma família segundo o padrão de Deus. As pressões sempre serão muito fortes, mas “maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4:4).


Vamos lembrar que a família é uma instituição divina e o Senhor quer preservá-la.
A nossa parte é a fidelidade para com Deus e Sua palavra.


O dever dos pais para com os seus filhos


Há na Palavra de Deus um ensino muito evidente sobre o dever dos pais para com os seus filhos. Você já reparou no pensamento do Senhor ao anunciar a Abraão a destruição de Sodoma e Gomorra? Ele disse: “Ocultarei a Abraão o que estou para fazer, visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da terra? Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do Senhor e pratiquem a justiça e o juízo” Gênesis 18:17-19.


Antes do povo de Israel entrar na terra prometida, recebeu uma solene instrução sobre o dever de amar ao Senhor de todo o coração, de ter as Suas palavras no coração e de inculcá-las nos filhos, seja assentado em casa, seja andando pelo caminho, seja na hora de deitar, seja na hora de levantar. Pode conferir em Deuteronômio 6:1-6


Estas instruções foram dadas na forma de mandamento. Não eram opcionais.


No Novo Testamento é clara esta responsabilidade em Efésios 6:4: “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor”. Uma boa análise deste versículo demonstra que a palavra “pais” (pateres, no original grego), refere-se apenas aos homens pais e não inclui as mães. Isto não quer dizer, é óbvio, que as mães podem ficar omissas, pelo contrário; mas a principal responsabilidade está nas mãos dos pais, que infelizmente, não cumprem o seu papel nesta área.


Conselhos para os pais


Como os pais podem cumprir com eficiência a exigência de Provérbios 22:6? Sim, aquele versículo que diz: “Instrui o menino no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele”.


Uma das melhores maneiras é a prática do Culto Doméstico, antes mesmo de nascerem os filhos. Quando estes vão chegando, desde pequeninos, participam com seus pais daqueles instantes de leitura bíblica, de oração, de louvor, de envolvimento com o trabalho missionário através da intercessão, vão desenvolvendo o amor e o compromisso para com o Senhor.


Outro conselho é o de aproveitar todas as oportunidades e circunstâncias para compartilhar do Senhor e Sua Palavra (sentado, andando, deitando, levantando, comendo, brincando, passeando, etc). Para isso é preciso ter a Palavra do Senhor no coração. Lembre que a boca fala do que o coração está cheio.


Outro ponto de fundamental importância é a presença e a participação de toda a família numa igreja onde as crianças são valorizadas e há investimento sério da liderança da mesma na educação das crianças. Alguns pais apenas apontam o caminho da igreja, infelizmente. Em algumas igrejas, lamentavelmente, as crianças são um estorvo ou apenas uma “isca” para atrair os pais.


A expressão “instrui o menino no caminho em que deve andar” traz a idéia de você se certificar que a criança entrou no caminho. Como Jesus é o caminho, os pais deveriam não só apontar este caminho, mas conduzir suas crianças à salvação e se certificarem que elas entraram, de fato, no Caminho.


Querido papai, querida mamãe, você já levou o seu filho a Cristo? O privilégio de evangelizá-lo e de discipulá-lo é de vocês!

Gilberto Celeti - gilceleti@gmail.com