quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

SETE PRINCÍPIOS PARA UM BOM EVANGELISTA DE CRIANÇAS


Nas janelas das faixas etárias os índices de conversão a Cristo são os seguintes: (0 a 3 anos - 1%); (4 a 10 anos - 50%); (11 a 14 anos - 35%); (15 a 30 anos - 10%); (após os 30 anos - 4%).

A APEC forma professores (e pais) para serem EVANGELISTAS DE CRIANÇAS, ou, se preferir, MISSIONÁRIOS DA JANELA 0 X 14!

Ganhar crianças para Cristo e ajudá-las no seu crescimento espiritual é uma das mais nobres tarefas a ser realizada.

Já vimos três princípios que devem nortear este ministério:

1. PRINCÍPIO DA PRIORIDADE (Dia 25 de novembro).

2. PRINCÍPIO DO PODER DO EVANGELHO (Dia 30 de novembro).

3. PRINCÍPIO DO VALOR DE UMA ALMA (Dia 07 de dezembro).

Veja agora mais um princípio:

4. PRINCÍPIO DA IDENTIFICAÇÃO

Por mais difícil que seja as circunstâncias onde vivem as crianças, é um erro supor que elas precisam ser retiradas de suas situações, algumas ve¬zes tão negativas, para que possam ouvir favoravelmente ao evangelho.

Há crianças que vivem no mais completo luxo, enquanto outras estão na mais absoluta miséria. Mas é exatamente onde elas se encontram é que a graça do Senhor pode alcançá-las.

Poderiam as circunstâncias limitar a graça de Deus? De maneira nenhuma!

O amor, a alegria, a paz, o poder, o consolo prometido pelo Senhor podem ser experimentados mesmo nas situações mais desfavoráveis e adversas e podemos aprender com o apóstolo Paulo, a dizer confiadamente: "Tanto sei estar humilhado, como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência, tanto de fartu¬ra, como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece" (Filipenses 4:12,13).

Quando Jesus ordenou: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15), Ele sabia que enfrentaríamos culturas e situações completamente diferentes daquelas a que estávamos acostumados. Os discípulos vivenciariam situações que não poderiam nem mesmo compreender completamente.

É evidente que precisamos compreender a cultura e os problemas específicos da¬queles a quem vamos ministrar, identificarmo-nos com eles, contextualizar a nossa men¬sagem de forma a alcançá-los mais eficientemente, porém, se orarmos, buscarmos a sabedoria do Senhor e tivermos a disposição de amar àqueles a quem nos propomos a evangelizar, es¬tes serão sensíveis ao Senhor e ao evangelho.

É importante conhecer ao máximo a situação de vida da criança que pretendemos alcan¬çar e procurar falar a linguagem que ela possa entender, sem a preocupação exagerada com a questão de que somos diferentes dela.

Será que é necessário ser um miserável para agir amorosamente com uma criança abandonada?

Será que é preciso ser um milionário para agir amorosamente com uma criança privilegiada?

Será que as crianças nos aceitarão embora não façamos parte do seu próprio contexto?

A palavra de Paulo em 1 Coríntios 9:19-23, vale a pena ser meditada, quando ele diz que devemos nos tornar um judeu para com os judeus, um sem lei para com os que estão sem lei, e no versículo 22: "Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos salvar alguns".

Sim, é necessário levar a sério este princípio da identificação, que em outras palavras afirma: "Alcance a criança em seu próprio contexto"!

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